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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
21/10/2019 |
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Data da última atualização: |
21/10/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GARDIN, J. P. P.; NETTO, A. C. M.; LEITE, T. O.; SCHVEITZER, B.; SPAGNOLLO, E. |
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Título: |
Altos níveis de cobre e zinco em solos do Vale do Rio do Peixe - SC. Uso excessivo de fungicidas? |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro. Anais... Campos dos Goytacazes, RJ: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2019. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A região do Vale do Rio do Peixe, em Santa Catarina, compreende os municípios de Arroio Trinta, Caçador, Calmon, Fraiburgo, Ibiam, Iomerê, Lebon Régis, Macieira, Matos Costa, Pinheiro Preto, Rio das Antas, Salto Veloso, Tangará, Timbó Grande e Videira. Nesses municípios a vitivinicultura é uma atividade de grande importância econômica. Para a produção de uvas o produtor recorre a inúmeras aplicações de fungicidas cuja composição levam cobre (Cu) ou zinco (Zn). O objetivo desse trabalho foi realizar um levantamento dos níveis de cobre e zinco nos solos do Vale do Rio do Peixe -SC, para que medidas de controle e cuidados no uso de fungicidas sejam adotadas no futuro. Foram escolhidos 204 produtores nos diversos municípios do Vale do Rio do Peixe (citados acima). Nessas propriedades foram coletadas amostras de solo para análise da fertilidade do solo, as quais foram realizadas no Centro de Pesquisa para a Agricultura Familiar ? CEPAF, Laboratório de Análise de Solo de acordo com a metodologia proposta por Tedesco et al. (1995). Esses dados fazem parte de um estudo maior que objetiva o desenvolvimento de normas DRIS (Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação) e CND (Diagnose da Composição Nutricional) para videiras. Para esse trabalho usaremos os dados de cobre e zinco no solo. Altos níveis de cobre, chegando a níveis tóxicos e muito tóxicos foram encontrados em solos do Vale do Rio do Peixe. Altos níveis de zinco foram encontrados na maioria dos solos, sendo que níveis médios e baixos não aparecem assim como níveis tóxicos. MenosA região do Vale do Rio do Peixe, em Santa Catarina, compreende os municípios de Arroio Trinta, Caçador, Calmon, Fraiburgo, Ibiam, Iomerê, Lebon Régis, Macieira, Matos Costa, Pinheiro Preto, Rio das Antas, Salto Veloso, Tangará, Timbó Grande e Videira. Nesses municípios a vitivinicultura é uma atividade de grande importância econômica. Para a produção de uvas o produtor recorre a inúmeras aplicações de fungicidas cuja composição levam cobre (Cu) ou zinco (Zn). O objetivo desse trabalho foi realizar um levantamento dos níveis de cobre e zinco nos solos do Vale do Rio do Peixe -SC, para que medidas de controle e cuidados no uso de fungicidas sejam adotadas no futuro. Foram escolhidos 204 produtores nos diversos municípios do Vale do Rio do Peixe (citados acima). Nessas propriedades foram coletadas amostras de solo para análise da fertilidade do solo, as quais foram realizadas no Centro de Pesquisa para a Agricultura Familiar ? CEPAF, Laboratório de Análise de Solo de acordo com a metodologia proposta por Tedesco et al. (1995). Esses dados fazem parte de um estudo maior que objetiva o desenvolvimento de normas DRIS (Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação) e CND (Diagnose da Composição Nutricional) para videiras. Para esse trabalho usaremos os dados de cobre e zinco no solo. Altos níveis de cobre, chegando a níveis tóxicos e muito tóxicos foram encontrados em solos do Vale do Rio do Peixe. Altos níveis de zinco foram encontrados na maioria dos solos, sendo que níveis médio... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
solo; Toxidez; videira; viticultura. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
11/11/2022 |
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Data da última atualização: |
11/11/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
PANDOLFO, C.; RICCE, W. S.; MASSIGNAM, A. M.; VIANNA, L. F. N. |
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Título: |
Análise de risco climático para o cultivo de pitaia em Santa Catarina. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2022. |
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Páginas: |
6 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A pitaia é uma excelente opção para o produtor, devido ao alto preço pago pela fruta, aliado aos benefícios do seu consumo que favorece a saúde. Além do valor nutricional e funcional de seus frutos, algumas espécies apresentam potencial para ornamentação, o que agrega ainda mais valor ao cultivo desta cactácea (GOMES, 2014).A diversidade de microclimas existentes em Santa Catarina favorece o cultivo de diversas espécies, entre elas as cactáceas. O objetivo deste trabalho foi analisar os riscos climáticos à cultura da pitaia em Santa Catarina, com base nas variáveis agroclimáticas indicadas pela literatura. Em Santa Catarina, o Sul do Estado é a maior região produtora com período de colheita entre dezembro e maio. Para o estudo de análise de risco climático em Santa Catarina foram considerados: ? Experiências de cultivo no Estado; ? Índices agrometeorológicos: probabilidade de ocorrência de temperaturas mínimas (igual ou inferior a -2ºC); e temperatura média anual igual ou inferior a 17ºC. A precipitação não foi considerada como risco climático, pois pelos dados de exigência hídrica da cultura relatados em bibliografia, em Santa Catarina a climatologia indica não haver restrição hídrica nos níveis exigidos pela cultura. A cultura da pitaia tem possibilidade de cultivo no estado de Santa Catarina, devendo ser observadas e respeitadas as regiões que apresentam as temperaturas favoráveis ao desenvolvimento da cultura e principalmente a possibilidade de ocorrência de geada no ciclo da cultura. Em regiões com risco de geada, ressalta-se a necessidade de que sejam escolhidas espécies mais adaptadas às condições de frio extremo e sejam utilizadas áreas protegidas do escoamento de ar frio. MenosA pitaia é uma excelente opção para o produtor, devido ao alto preço pago pela fruta, aliado aos benefícios do seu consumo que favorece a saúde. Além do valor nutricional e funcional de seus frutos, algumas espécies apresentam potencial para ornamentação, o que agrega ainda mais valor ao cultivo desta cactácea (GOMES, 2014).A diversidade de microclimas existentes em Santa Catarina favorece o cultivo de diversas espécies, entre elas as cactáceas. O objetivo deste trabalho foi analisar os riscos climáticos à cultura da pitaia em Santa Catarina, com base nas variáveis agroclimáticas indicadas pela literatura. Em Santa Catarina, o Sul do Estado é a maior região produtora com período de colheita entre dezembro e maio. Para o estudo de análise de risco climático em Santa Catarina foram considerados: ? Experiências de cultivo no Estado; ? Índices agrometeorológicos: probabilidade de ocorrência de temperaturas mínimas (igual ou inferior a -2ºC); e temperatura média anual igual ou inferior a 17ºC. A precipitação não foi considerada como risco climático, pois pelos dados de exigência hídrica da cultura relatados em bibliografia, em Santa Catarina a climatologia indica não haver restrição hídrica nos níveis exigidos pela cultura. A cultura da pitaia tem possibilidade de cultivo no estado de Santa Catarina, devendo ser observadas e respeitadas as regiões que apresentam as temperaturas favoráveis ao desenvolvimento da cultura e principalmente a possibilidade de ocorrência de geada no cic... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
análise de riscos climáticos; Pitaia; Santa Catarina. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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